ZAFALON, ANGELICA T.SANTOS, VINICIUS J.LINCOPAN, NILTONESPOSITO, FERNANDALUGAO, ADEMAR B.PARRA, DUCLERC F.2018-03-052018-03-05ZAFALON, ANGELICA T.; SANTOS, VINICIUS J.; LINCOPAN, NILTON; ESPOSITO, FERNANDA; LUGAO, ADEMAR B.; PARRA, DUCLERC F. Preparação e caracterização de hidrogel para liberação controlada de neomicina. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE LATINO AMERICANA DE BIOMATERIAIS, ORGAOS ARTIFICIAIS E ENGENHARIA DE TECIDOS, 14.; EDICAO DO WORKSHOP DE BIOMATERIAIS, ENGENHARIA DE TECIDOS E ORGAOS ARTIFICIAIS, 5., 20-24 de agosto, 2017, Maresias, SP. <b>Anais...</b> p. 825-830. Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/28640.http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/28640Os hidrogéis têm sido empregados na medicina como biosensores, na engenharia de tecidos e como sistema de liberação de fármacos por serem biocompatíveis e atóxicos. Estudos recentes demonstram o uso de hidrogéis como curativos para a liberação controlada de antiinflamatórios, fatores de crescimentos e antibióticos para o tratamento tópico de infecções. Com o aumento de casos de bactérias super-resistentes, principalmente Staphylococcus aureus Meticilina Resistente (MRSA), o higrogel tornou-se uma ferramenta importante para superar esse problema, pois esses fármacos são liberados diretamente na região comprometida aumentando a efetividade do tratamento. Além disso, fornecem um ambiente úmido evitando a adesão ao local da ferida e apresentam boa barreira contra microrganismos. A presença do fármaco não alterou a fração gel. O intumescimento foi realizado com a imersão da membrana em água à temperatura ambiente e pesagem até peso constante. O intumescimento máximo foi atingido após 24 horas de imersão O intumescimento foi realizado com imersão da membrana em água. A liberação “in vitro” da neomicina foi avaliada empregando a técnica de cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrometria de massas (HPLC-MS/MS). Observou-se que o aumento da dose de irradiação influenciou na absorção de água e na fração gel devido ao aumento da densidade de ligações cruzadas. A presença do fármaco não alterou a fração gel. O intumescimento em solução salina foi 4% maor que o obtido em água. A liberação do fármaco foi avaliada “in vitro” empregando-se a técnica de cromatografia líquida de alta eficiência acoplada à espectrometria de massas (HPLC-MS/MS). O pico máximo de liberação foi alcançado após 8 horas e permaneceu constante até 48h. O teste microbiológico demonstrou que o hidrogel foi capaz de inibir o crescimento microbiológico.825-830openAccessneomycinhydrogelsinfectious diseasespolyvinylspolymersPreparação e caracterização de hidrogel para liberação controlada de neomicinaTexto completo de eventohttps://orcid.org/0000-0002-7626-880Xhttps://orcid.org/0000-0002-1737-3191