Martha Simoes RibeiroBAPTISTA, ALESSANDRA2017-10-092017-10-092015BAPTISTA, ALESSANDRA. <b>Influência da fase de crescimento celular na ação fotodinâmica: avaliação morfológica, mecânica e bioquímica, em células de Candida albicans</b>. Orientador: Martha Simões Ribeiro. 2015. 121 f. Tese (Doutorado em Tecnologia Nuclear) - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP, São Paulo. DOI: <a href="https://dx.doi.org/10.11606/T.85.2016.tde-22012016-105137">10.11606/T.85.2016.tde-22012016-105137</a>. Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/27880.http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/27880Estudos têm demonstrado o potencial da terapia fotodinâmica antimicrobiana (aPDT) na inativação de diferentes células microbianas. No geral, são três as fases de crescimento dos microrganismos: fase lag, exponencial e estacionária. Os objetivos deste estudo foram avaliar a susceptibilidade de células de Candida albicans em diferentes fases de crescimento, submetidas à aPDT, associando azul de metileno (50 &mu;M) e luz de emissão vermelha (&lambda;= 660 nm) e investigar alterações morfológicas, mecânicas e bioquímicas, antes e depois da aPDT, por microscopia eletrônica de varredura, de força atômica e por espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier. Os resultados obtidos sugerem que, em parâmetros letais, células em fase estacionária de crescimento (48 h) são menos susceptíveis à aPDT, quando comparadas àquelas em fases lag (6 h) e ex-ponencial (24 h) de crescimento. Entretanto, em parâmetros subletais, células de 6 h e 48 h mostraram a mesma susceptibilidade à aPDT. Em sequência, os experimentos foram realizados em parâmetros considerados subletais para células crescidas por 6 e 48 h. A avaliação morfológica mostrou menor quantidade de matriz extracelular em células de 6 h comparada àquelas de 48 h. A espectroscopia de força atômica mostrou que células em fase lag perderam a rigidez após a aPDT, enquanto que células em fase estacionária mostraram comportamento in-verso. Ainda, células de 48 h diminuíram sua adesividade após a aPDT, enquanto que células de 6 h e 24 h tornaram-se mais adesivas. Os resultados bioquímicos revelaram que as diferenças mais significativas entre as células fúngicas de 6 h e 48 h ocorreram na região de DNA e carboidratos. A aPDT promoveu mais alterações bioquímicas na região de DNA e carboidratos em células de 6 h e em lipídios e ácidos graxos em células de 48 h. Nossos resultados indicam que a fase de crescimento celular desempenha papel importante no sítio de ação da aPDT em células de C. albicans.121openAccessphotochemistrytoxicityanimal cellsmorphological changeshistological techniquesbiochemistrycandidayeastsantimicrobial agentstherapyscanning electron microscopyfourier transformationinfrared spectraatomic force microscopydnacarbohydrateslipidscarboxylic acidscomparative evaluationsInfluência da fase de crescimento celular na ação fotodinâmica: avaliação morfológica, mecânica e bioquímica, em células de Candida albicansInfluence of the cell growth phase on photodynamic action: morphological, mechanical and biochemical evaluation in cells of Candida albicansTese10.11606/T.85.2016.tde-22012016-105137