BITENCOURT, M.PIRES, M.A.F.COTRIM, M.E.B.SPORL, C.IGNACIO, M.2014-11-172014-11-182015-04-012014-11-172014-11-182015-04-01BITENCOURT, M.; PIRES, M.A.F.; COTRIM, M.E.B.; SPORL, C.; IGNACIO, M. Fragilidade ambiental e a qualidade de aguas superficiais. In: RIO SYMPOSIUM ON ATOMIC SPECTROMETRY, 7th, April 07-12, 2002, Florianopolis, SC. <b>Anais...</b> Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/15397.http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/15397A busca por uma melhor compreensão do meio ambiente, em escala geográfica, tem levado muitos pesquisadores ao uso de sensoriamento remoto e de técnicas de geoprocessamento para auxiliar suas tomadas de decisão. No c aso de estudos de águas superficiais as informações geográficas são absolutamente indispensáveis pois o uso das terras ao redor dos corpos d'água, associados ao clima e ao tipo de substrato, podem definir sua potabilidade e seu uso máximo sustentado. Assim, em busca de parâmetros abióticos que podem comprometer a qualidade da água, combinou-se dados de campo e laboratoriais com informações oriundas de mapas e de imagens de satélite, de modo a construir um conjunto de dados que pudessem indicar o risco provável sobre 12 pontos de tomada d'água destinados ao abastecimento público. O resultado foi um conjunto de mapas de Uso e de Fragilidade Ambiental das bacias envolvidas na tomada d'água. Com estes mapas foi possível calcular a área à mont ante da tomada d'água que pode influenciar na qualidade da água. Foi possível também calcular a área de cada um de seus usos. Comisso os tomadorc.s de decisão podem escolher os usos mais indicados em face da fragilidade encontrada, sem comprometer a qualidade da água.openAccesswater qualitywater supplyherbicidesenvironmental impactsremote sensingFragilidade ambiental e a qualidade de aguas superficiaisTexto completo de eventohttps://orcid.org/0000-0002-6462-4758