VASCONCELLOS, M.E.QUEIROZ, C.A.S.ROCHA, S.M.R.SENEDA, J.A.PEDREIRA FILHO, W.R.SARKIS, J.E.S.FORBICINI, C.A.L.G.O.ABRAO, A.2014-07-302014-07-302014-07-302014-07-302002VASCONCELLOS, M.E.; QUEIROZ, C.A.S.; ROCHA, S.M.R.; SENEDA, J.A.; PEDREIRA FILHO, W.R.; SARKIS, J.E.S.; FORBICINI, C.A.L.G.O.; ABRAO, A. Produção de lantânio de alta pureza para aplicação em P&D. <b>Revista Brasileira de Pesquisa e Desenvolvimento</b>, v. 4, n. 3, p. 1613-1618, 2002. Parte 2. Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/5920.0104-7698http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/5920Descreve-se aqui um procedimento simples e econômico para a obtenção de óxido de lantânio de alta pureza para ser usado como padrão espectroquímico a partir de carbonatos mistos de terras raras provenientes da monazita brasileira. A unidade de produção compõe-se de 4 colunas de acrílico de 3 m de altura e 12 cm de diâmetro, conectadas em série, cada uma preenchida com resina catiônica forte, com capacidade para até 5 kg de óxidos de terras raras/batelada. No processo de separação utiliza-se como eluente uma solução de EDT A-amoniacal em pH 4,0, sem a utilização de qualquer ion retentor. Uma única operação em batelada garante La2O3 ≥ 99,9%. Deu-se grande ênfase ao controle analítico do processo, usando-se a técnica de espectrometria de massa com plasma induzido para a certificação do grau de pureza do material. Foram obtidos, em média, os seguintes resultados para as outras terras raras, no óxido de lantânio, em μg g(-1), respectivamente: Sc (47,01), Y (0,08), Ce (21,61), Pr (0,96), Nd (12,98), Sm (5,86), Eu (0,46), Gd (96,61), Tb (1,43), Dy (0,39), Ho (0,08), Er (0,43), Tm (0,05), Yb (6,48) e Lu (0,06).1613-1618openAccesslanthanum oxidespurificationfractionationrare earthsicp mass spectroscopycalibration standardsProdução de lantânio de alta pureza para aplicação em P&DArtigo de periódico34Parte 2https://orcid.org/0000-0002-6745-8185