SOUZA, D.O.HAMMEL, N.P.SANTOS, W.I.A.RAMIREZ, A.H.ROJO, N.COSTA, I.2022-04-202022-04-20SOUZA, D.O.; HAMMEL, N.P.; SANTOS, W.I.A.; RAMIREZ, A.H.; ROJO, N.; COSTA, I. Investigação da corrosividade do ensaio de névoa salina segundo norma ISO 9227. In: ENCONTRO E EXPOSIÇÃO BRASILEIRA DE TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIE, 14.; INTERFINISH LATINO AMERICANO, 3., April 11-14, 2012, São Paulo, SP. <b>Proceedings...</b> p. 360-367. Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/32969.http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/32969Câmaras de névoa salina são projetadas para reproduzir os resultados que ocorrem nas condições reais de intemperismo. Entretanto, o leque enorme de fatores atmosféricos que contribuem com a corrosão não permite uma reprodução precisa da exposição natural. Pequenas variações na calibração do equipamento podem mascarar os resultados. Portanto, é de grande importância garantir a validação da câmara quanto à sua corrosividade. Este trabalho teve o objetivo de avaliar a corrosividade de uma câmara de névoa salina segundo norma ISO 9227: 2006. Foram preparados 18 corpos-de-prova de aço carbono 1008 (grau CR4-ISO 3574) nas dimensões 150 mm x 70 mm x 1 mm, dispostas em 6 regiões diferentes de uma câmara de ensaio acelerado. A solução salina foi preparada com concentração de 5% de NaCl e pH variando de 6,5 a 7,2. O ensaio teve duração de 48 horas. Após este tempo, a perda de massa por metro quadrado das amostras foi calculada. De acordo com a norma ISO 9227:2006, para que o ensaio seja validado, a câmara deve apresentar perda de massa de 70 ± 20 g/m2. Os resultados obtidos mostraram valores de perda de massa que variaram de 66,26 g/m2 a 79,31 g/m2, validando a câmara utilizada.360-367openAccessatmospheric circulationcorrosionsaltssurface coatingsodium chloridesInvestigação da corrosividade do ensaio de névoa salina segundo norma ISO 9227Texto completo de evento0000-0002-4987-3334https://orcid.org/0000-0002-4987-3334