OLIVEIRA, ANDRESSA B.FAGUNDES, JESSYCA L.A.VEADO, HENRIQUE C.FORTES, BEATRIZ N.A.BITTENCOURT, ALEXANDRA A.ADORNO, JOSECASTRO, MARCIO B.VASQUEZ, PABLO A.S.SANTOS, PAULO S.DALLAGO, BRUNO S.L.CAMPEBELL, RITA C.2022-02-012022-02-01OLIVEIRA, ANDRESSA B.; FAGUNDES, JESSYCA L.A.; VEADO, HENRIQUE C.; FORTES, BEATRIZ N.A.; BITTENCOURT, ALEXANDRA A.; ADORNO, JOSE; CASTRO, MARCIO B.; VASQUEZ, PABLO A.S.; SANTOS, PAULO S.; DALLAGO, BRUNO S.L.; CAMPEBELL, RITA C. Uso de pele de rã na cicatrização de feridas em equinos. In: SIMPOSIO INTERNACIONAL DO CAVALO ATLETA, 5., April 26-30, 2021, Online. <b>Abstract...</b> Belo Horizonte, MG: EV-UFMG, 2021. Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/32683.http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/32683A pele de rã (Rana catesbeiana) possui peptídeos com ação antimicrobiana, resistência mínima a perda de água e otimiza o processo cicatricial de feridas. Objetivou-se avaliar a cicatrização de feridas experimentais tratadas com pele de rã (GPR), desidratada e esterilizada com raios gama, comparando os achados clínicos e histopatológicos com feridas tratadas com ringer com lactato (GC). Utilizando-se cinco equinos saudáveis, foram realizadas feridas (3 x 3 cm), duas de cada lado da região lombar, distantes 7 cm, incluindo pele e subcutâneo, sendo que um lado foi realizado avaliação clínica e outro histopatológica, aleatoriamente. Durante o período experimental, realizaram-se avaliações e coletas para exame histopatológico nos dias 0, 3, 7, 14 e 21, e curativos diários no GC e troca de pele, a cada 3 dias no GPR. Observou-se o preenchimento total do leito da ferida por tecido de granulação no 14º dia, nos dois grupos e epitelização evidente em ambos grupos no 21º dia. As menores médias das áreas das feridas e as maiores taxas de contração foram observadas no GPR até o 7º dia. No entanto, nas aferições seguintes, o GC apresentou menores médias de área e maiores taxas de contração. Na avaliação histopatológica o GPR apresentou maior fibroplasia e neovascularização precoce até o 7º dia, mas posteriormente, notou-se essas características mais acentuadas no GC. Não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos estudados. De acordo com os resultados obtidos, a pele de rã possui precoce neovascularização e fibroplasia, podendo ser um potencial curativo biológico temporário em equinos.openAccessUso de pele de rã na cicatrização de feridas em equinosUse of frog skin in wound healing in horsesResumo de eventos científicos0000-0002-2112-41390000-0003-4168-1626http://orcid.org/0000-0003-4168-1626