PAULO DE TARSO DALLEDONE SIQUEIRA

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  • Artigo IPEN-doc 30238
    Avaliação da sensibilidade do ArcCHECK na detecção de erros de posicionamento do MLC
    2023 - BIAGIONI, FERNANDA G.; CAMPANELLI, HENRIQUE B.; RIBEIRO, VICTOR A.B.; SIQUEIRA, PAULO T.D.; SHORTO, JULIAN M.B.; SERANTE, ALEXANDRE R.
    Técnicas modernas de tratamento como a técnica de Arcoterapia Volumétrica Modulada (VMAT, do inglês Volumetric Modulated Arc Therapy) têm sido amplamente utilizadas na prática clínica para diversas regiões de tratamento e a avaliação do efeito dosimétrico devido a erros de posicionamento do multileaf (MLC) tem sido estudada por alguns autores. O objetivo desse trabalho foi avaliar a sensibilidade do ArcCHECK em detectar erros de posicionamento do MLC em campos estáticos, em arcos estáticos e para planejamentos do AAPM TG-119 usando análise gamma com os critérios de 3%/3 mm, 3%/2 mm e 2%/2 mm. Os resultados encontrados sugerem que o ArcCHECK é sensível para detectar erros sistemáticos e randômicos maiores do que 2 mm, nos casos do AAPM TG-119 utilizando os critérios gamma de 3%/3 mm, 3%/2 mm 2%/2 mm. Porém usar apenas análise gamma possibilita que alguns erros não sejam detectados na prática clínica, se a porcentagem de pontos aprovados com índice gamma é maior que o índice de confiança da instituição.
  • Artigo IPEN-doc 27765
    Levantamento da curva CT-to-ED para CBCT e seu uso na estimativa de dose em tratamento radioterápico de próstata
    2020 - MELETTI, AMANDA F.; RIBEIRO, VICTOR A.B.; SIQUEIRA, PAULO T.D.; YORIYAZ, HELIO; SHORTO, JULIAN M.B.; NUNES, MAIRA G.; BARSANELLI, CRISTIANE
    A fim de estimar a dose em pacientes em tratamento radioterápico de próstata, foi levantada a curva CT-to-ED para o sistema kv-CBCT XVI da Elekta e aplicado um método de sua correção para a região específica da pelve. O levantamento da curva foi feita por meio dos fantomas CatPhan® 503 e CIRS Pelvic e, para a sua correção, foram utilizadas as imagens de CBCT de 8 pacientes selecionados. A curva foi validada por meio de comparações entre a qualidade dos planejamentos calculados na Tomografia de Referência e na Tomografia de Feixe Cônico. Foram avaliados os histogramas de dose-volume (DVHs) e as distribuições de dose pelo critério gama – 3% e 3mm nos casos VMAT e 2% e 2mm nos 3D. Após a correção da curva, a diferença do cálculo da dose entre a CBCT e a CT de referência diminuiu, em média, de 4,7%±0,8% para 1,7%±1,1% nos planejamentos VMAT e de 3,2%±1,7% para 1,9%±1,6% nos planejamentos 3D. As aprovações nas análises gama subiram, em média, de 80,6%±3,5% para 99,1%±0,5% (VMAT) e de 84,3%±4,2% para 98,9%±1,0% (3D). Uma vez garantida a acurácia do cálculo na CBCT, a curva pode ser utilizada para verificar se a dose diariamente entregue ao paciente condiz com aquela que foi planejada e, caso contrário, ele pode ser beneficiado de replanejamento (e de compensação da dose) nas frações remanescentes de seu tratamento.