VALDIR DE SOUZA CARVALHO

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  • Artigo IPEN-doc 24374
    Waste management protocols for iridium-192 sources production laboratory used in cancer treatment in Brazil
    2017 - ROSTELATO, M.E.C.M.; SOUZA, D.C.B.; SOUZA, C.D.; ZEITUNI, C.A.; VICENTE, R.; COSTA, O.L.; RODRIGUES, B.T.; MOURA, J.A.; FEHER, A.; MOURA, E.S.; MARQUES, J.R.O.; CARVALHO, V.S.; NOGUEIRA, B.R.
    Objective: The iridium-192 wired sources production results in radioactive waste that needs to follow the guidelines. The aim of this study is to do a radioactive waste management of wastes from iridium-192 sources production laboratory used in cancer treatment in Brazil. Methods: The wire is acquired in an alloy form with 80% platinum and 20% iridium encapsulated with 100%. Electronic microscopy, X-ray fluorescence, and posterior iridium neutron activation (to determine contaminants) are performed to ensure quality. A 50-cm twisted wire is placed in an aluminum tube. The tube is sealed and place inside the reactor irradiator system and is left for decay during 30 hours to wait for the others undesired activation products to decay. The wire is prepared for treatment with 48 cm length with 192 mCi maximum activity. All the equipment use inside the hot cell must be calibrated every four months. All the waste must be removed from the hot cell. Results: The solid waste is previously characterized in the analysis phase. The contaminants are already known and they are insignificant due to their fast half-life. The iridium-192 half-life is 74.2 days, classified as very short half-life waste. The reminiscent activity is 8mCi. Conclusion: The radioactive waste generated during the I192 wires production is solid, was a short half-life and a weakly activity of 9.7 GBq.g-1. According to the standards, this activity is too high to be discarded into the environment (limit 10 Bq.g-1). The waste must be managed by the R&R (retain e retard) system.
  • Resumo IPEN-doc 23721
    Gerenciamento de rejeitos radioativos sólidos na produção de fontes de iodo-125 para braquiterapia
    2016 - BARBOSA, N.K.O.; CARVALHO, V.S.; SOUZA, C.D.; ROSTELATO, M.E.C.M.; SOUZA, D.C.B.
    A braquiterapia é conhecida como uma modalidade de radioterapia, na qual um elemento radioativo é colocado em proximidade ou dentro do órgão a ser tratado. Para tanto, são utilizados elementos radioativos específicos como o Iodo-125. As principais razões para sua indicação são: a abordagem menos invasiva (comparada com cirurgia), menor tempo de tratamento convalescença quando comparado à radioterapia externa. As doses de radiação são liberadas continuamente, durante o decaimento radioativo da fonte. No entanto, além dos gastos com a braquiterapia serem cada vez maiores, os rejeitos gerados nesse procedimento, possuem níveis de atividade maiores que os valores de eliminação e, consequentemente, devem ser segregados dos demais materiais para armazenagem e decaimento, tornando a gestão de tais rejeitos um desafio a ser solucionado. Desenvolver uma metodologia para caracterizar os rejeitos sólidos na produção de fontes de Iodo-125 para tratamento de braquiterapia. A metodologia aplicada consistiu na realização de cálculos específicos, relacionados à determinação da constante de decaimento, atividade radioativa residual, taxa de entrada de material radioativo em depósito, tempo de decaimento para atingir os níveis de dispensa e capacidade máxima da instalação de depósito após a produção de Iodo-125. Os dados foram coletados com base na linha de produção de fontes radioativas do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN). Os rejeitos radioativos gerados na produção das fontes de Iodo-125 consistem em papeis, seringas, luvas e outros materiais usados na cela de produção. A meia vida para o Iodo-125 é curta (<100 dias), a atividade gerada7 relatada está acima dos limites de dispensa estabelecidos pela CNEN (1x103 kBq/kq para rejeitos com menos de 1000kg). Portanto a retenção para posterior liberação será necessária. O volume mensal gerado é de aproximadamente 30.400cm3/mês podendo ser armazenado no próprio Instituto em um espaço devidamente blindado para o armazenamento temporário, permitindo até 10 anos de armazenamento desses rejeitos. O gerenciamento dos rejeitos contendo Iodo-125 consistiu no método reter e retardar (R&R). O armazenamento será realizado no próprio Instituto em uma sala reservada com espaço adequado para decaimento: cerca de 6 meses. Após esse período o rejeito poderá ser liberado em meio urbano, sem apresentar riscos ao meio ambiente.