VANESSA HONDA OGIHARA

Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Cargo

Resultados de Busca

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Artigo IPEN-doc 22417
    Degradation and acute toxicity removal of the antidepressant fluoxetine (Prozac) in aqueous systems by electron beam irradiation
    2016 - SILVA, VANESSA H.O.; BATISTA, ANA P. dos S.; TEIXEIRA, ANTONIO C.S.C.; BORRELY, SUELI I.
    Electron beam irradiation (EBI) has been considered an advanced technology for the treatment of water and wastewater, whereas very few previous investigations reported its use for removing pharmaceutical pollutants. In this study, the degradation of fluoxetine (FLX), an antidepressant marketed as Prozac(®), was investigated by using EBI at FLX initial concentration of 19.4 ± 0.2 mg L(-1). More than 90 % FLX degradation was achieved at 0.5 kGy, with FLX below the detection limit (0.012 mg L(-1)) at doses higher than 2.5 kGy. The elucidation of organic byproducts performed using direct injection mass spectrometry, along with the results of ion chromatography, indicated hydroxylation of FLX molecules with release of fluoride and nitrate anions. Nevertheless, about 80 % of the total organic carbon concentration remained even for 7.5 kGy or higher doses. The decreases in acute toxicity achieved 86.8 and 9.6 % for Daphnia similis and Vibrio fischeri after EBI exposure at 5 kGy, respectively. These results suggest that EBI could be an alternative to eliminate FLX and to decrease residual toxicity from wastewater generated in pharmaceutical formulation facilities, although further investigation is needed for correlating the FLX degradation mechanism with the toxicity results.
  • Artigo IPEN-doc 19416
    Radiation erffects on the fluoxetine hydrochloride toxicity in the presence of domestic sewage
    2013 - SILVA, VANESSA H.O.; CAMPOS, FABIO; PIVELI, ROQUE P.; BORRELY, SUELI I.
  • Dissertação IPEN-doc 19997
    Avaliação da toxicidade e da degradação do fármaco cloridrato de fluoxetina, em solução aquosa e em mistura com esgoto doméstico, empregando irradiação com feixe de elétrons
    2014 - SILVA, VANESSA H.O.
    A ampla utilização de medicamentos, a falta de gerenciamento na produção e no descarte desses produtos, bem como a dificuldade na remoção de resíduos de fármacos das águas residuais durante as fases do tratamento de efluentes tem causado a liberação destes micropoluentes nos recursos hídricos. O cloridrato de fluoxetina, conhecido comercialmente como Prozac®, tem sido muito utilizado em diversos países. Estudos demonstram sua presença no meio ambiente e o potencial de danos que este fármaco pode causar à biota. Desta forma, este trabalho estudou uma tecnologia de tratamento (POA - Processo Oxidativo Avançado) utilizando-se radiação ionizante, proveniente de um acelerador de elétrons, para a degradação do fármaco cloridrato de fluoxetina em solução aquosa e na mistura com esgoto doméstico. Após a irradiação foram feitas análises químicas na solução aquosa do fármaco com Espectrofotometria UV/VIS, Cromatografia Líquida Ultra Rápida (detectores UV/VIS e fluorescência) e quantificação do Carbono Orgânico Total (COT). Também foram empregados ensaios de toxicidade aguda (Daphnia similis e Vibrio fischeri) e crônica (Ceriodaphnia dubia). A eficiência na degradação do fármaco foi superior a 98,00% na menor dose de radiação (0,5 kGy), porém houve baixa taxa de mineralização para as doses aplicadas neste estudo. Para a Daphnia similis na dose de 0,5 kGy houve eficiência de 83,75% na redução da toxicidade do cloridrato de fluoxetina e 87,24% para 5,0 kGy, houve eficiência de 100,00% na redução da toxicidade para o esgoto doméstico e para a mistura (CF + esgoto) 79,32% na dose de 5,0 kGy. A eficiência para a Vibrio fischeri foi de 17,26% (melhor eficiência na dose de 5,0 kGy) e após a correção do pH das amostras a melhor eficiência foi para 20,0 kGy (26,78%), para o esgoto e para a mistura as eficiências ficaram em torno dos 20,00% para todas as doses de radiação aplicadas. Em relação a toxicidade crônica para Ceriodaphnia dubia a eficiência foi de 97,50% para 5,0 kGy. Verificou-se que a Ceriodaphnia dubia possui maior sensibilidade ao fármaco, seguido da bactéria Vibrio fischeri e por fim a Daphnia similis.