VANESSA HONDA OGIHARA

Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Cargo

Resultados de Busca

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Artigo IPEN-doc 20712
    Photolysis of atrazine in aqueous solution: role of process variables and reactive oxygen species
    2014 - SILVA, MARCELA P.; BATISTA, ANA P. dos S.; BORRELY, SUELI I.; SILVA, VANESSA H.O.; TEIXEIRA, ANTONIO C.S.C.
    Photochemical advanced oxidation processes have been considered for the treatment of water and wastewater containing the herbicide atrazine (ATZ), a possible human carcinogen and endocrine disruptor. In this study, we investigated the effects of the photon emission rate and initial concentration on ATZ photolysis at 254 nm, an issue not usually detailed in literature. Moreover, the role of reactive oxygen species (ROS) is discussed. Photon emission rates in the range 0.87×1018–3.6×1018 photons L−1 s −1 and [ATZ]0=5 and 20 mg L−1 were used. The results showed more than 65 % of ATZ removal after 30 min. ATZ photolysis followed apparent first-order kinetics with k values and percent removals decreasing with increasing herbicide initial concentration. A fivefold linear increase in specific degradation rate constants with photon emission rate was observed. Also, regardless the presence of persistent degradation products, toxicity was efficiently removed after 60-min exposure to UV radiation. Experiments confirmed a noticeable contribution of singlet oxygen and radical species to atrazine degradation during photolysis. These results may help understand the behavior of atrazine in different UV-driven photochemical degradation treatment processes.
  • Dissertação IPEN-doc 19997
    Avaliação da toxicidade e da degradação do fármaco cloridrato de fluoxetina, em solução aquosa e em mistura com esgoto doméstico, empregando irradiação com feixe de elétrons
    2014 - SILVA, VANESSA H.O.
    A ampla utilização de medicamentos, a falta de gerenciamento na produção e no descarte desses produtos, bem como a dificuldade na remoção de resíduos de fármacos das águas residuais durante as fases do tratamento de efluentes tem causado a liberação destes micropoluentes nos recursos hídricos. O cloridrato de fluoxetina, conhecido comercialmente como Prozac®, tem sido muito utilizado em diversos países. Estudos demonstram sua presença no meio ambiente e o potencial de danos que este fármaco pode causar à biota. Desta forma, este trabalho estudou uma tecnologia de tratamento (POA - Processo Oxidativo Avançado) utilizando-se radiação ionizante, proveniente de um acelerador de elétrons, para a degradação do fármaco cloridrato de fluoxetina em solução aquosa e na mistura com esgoto doméstico. Após a irradiação foram feitas análises químicas na solução aquosa do fármaco com Espectrofotometria UV/VIS, Cromatografia Líquida Ultra Rápida (detectores UV/VIS e fluorescência) e quantificação do Carbono Orgânico Total (COT). Também foram empregados ensaios de toxicidade aguda (Daphnia similis e Vibrio fischeri) e crônica (Ceriodaphnia dubia). A eficiência na degradação do fármaco foi superior a 98,00% na menor dose de radiação (0,5 kGy), porém houve baixa taxa de mineralização para as doses aplicadas neste estudo. Para a Daphnia similis na dose de 0,5 kGy houve eficiência de 83,75% na redução da toxicidade do cloridrato de fluoxetina e 87,24% para 5,0 kGy, houve eficiência de 100,00% na redução da toxicidade para o esgoto doméstico e para a mistura (CF + esgoto) 79,32% na dose de 5,0 kGy. A eficiência para a Vibrio fischeri foi de 17,26% (melhor eficiência na dose de 5,0 kGy) e após a correção do pH das amostras a melhor eficiência foi para 20,0 kGy (26,78%), para o esgoto e para a mistura as eficiências ficaram em torno dos 20,00% para todas as doses de radiação aplicadas. Em relação a toxicidade crônica para Ceriodaphnia dubia a eficiência foi de 97,50% para 5,0 kGy. Verificou-se que a Ceriodaphnia dubia possui maior sensibilidade ao fármaco, seguido da bactéria Vibrio fischeri e por fim a Daphnia similis.