PEDRO ERNESTO UMBEHAUN

Resumo

Possui graduação em Engenharia Mecânica pela Fundação Educacional Inaciana Padre Sabóia de Medeiros -FEI (1985), mestrado em Tecnologia Nuclear pela Universidade de São Paulo (2000) e doutorado em Tecnologia Nuclear pela Universidade de São Paulo (2016). Atualmente é Tecnologista Sênior no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da Comissão Nacional de Energia Nuclear. Tem experiência na área de Engenharia Nuclear, com ênfase em Transferência de Calor, atuando principalmente nos seguintes temas: termo-hidráulica de núcleo de reatores nucleares, engenharia nuclear, reatores de pesquisa, e reator nuclear de potência. Atualmente professor convidado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo nas disciplinas Termohidráulica de Sistemas de Geração de Potência I e II. (Texto extraído do Currículo Lattes em 4 maio 2023)

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  • Artigo IPEN-doc 29922
    Análise de temperaturas em um elemento combustível do reator de pesquisas IEA-R1 durante evento de perda lenta de vazão com RELAP
    2023 - CAMPOS, ROGERIO C. de; BELCHIOR JUNIOR, ANTONIO; SOARES, HUMBERTO V.; UMBEHAUN, PEDRO E.; TORRES, WALMIR M.; ANDRADE, DELVONEI A. de
    O código RELAP (Reactor Excursion and Leak Analysis Program) é amplamente utilizado para realizar análises de acidentes em reatores nucleares de potência ou de pesquisa. O presente trabalho apresenta uma simulação do transiente de perda lenta de vazão no núcleo do reator a partir de um modelo com RELAP para o reator de pesquisas IEA-R1 contemplando a piscina, o núcleo do reator, toda tubulação e válvulas do circuito primário, o tanque de decaimento, bomba de circulação principal, trocador de calor e tubulação de retorno à piscina. A modelagem proposta conseguiu representar toda a fenomenologia do acidente, ou seja, o comportamento das temperaturas desde o início da perda de vazão, desligamento do reator, seguida da abertura da válvula de circulação natural até a reversão da direção do escoamento no núcleo do reator. A comparação com resultados experimentais mostrou diferenças de temperaturas de 2,3°C para o fluido e de até 4°C para o revestimento.