NATALIA HAMADA

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  • Resumo IPEN-doc 11440
    Aplicacao de ensaios biologicos na avaliacao da qualidade da agua do Rio Tiete
    2006 - TALLARICO, L.F.; SUZUKI, M.F.; BORRELY, S.I.; GRANZELLE, V.S.; OHLWEILER, F.; OKAZAKI, K.; OIKAWA, H.; BARROS, G.A.; HAMADA, N.; PEREIRA, C.A.; NAKANO, E.
  • Resumo IPEN-doc 16429
    Efeitos citotóxicos e genotóxico de efluentes do rio Tietê, avaliados em celulas de ovário de hamster chines (CHO-K1), antes e após a passagem pela estação de tratamento de esgotos de Suzano, SP, Brasil
    2008 - SUZUKI, M.F.; TALLARICO, L.F.; BORRELY, S.I.; GRAZEFFE, V.S.; OHLWEILLER, F.; HAMADA, N.; PEREIRA, C.A.B.; NAKANO, E.; OKAZAKI, K.
  • Resumo IPEN-doc 16433
    Emprego de ensaios de toxicidade visando a avaliação da eficiência da ETE Suzano
    2008 - HAMADA, N.; TALLARICO, L.F.; SUZUKI, M.F.; GRAZEFFE, V.S.; PIRES, O.F.; OKAZAKI, K.; KAWANO, T.; PEREIRA, C.A.B.; NAKANO, E.; SPOSITO, R.D.; BORRELY, S.I.
  • Resumo IPEN-doc 12447
    Aplicacao de ensaios biologicos na avaliacao da qualidade da agua do rio Tiete, Suzano, SP, Brasil
    2007 - TALLARICO, LENITA de F.; BORRELY, SUELI I.; GRAZEFFE, VANESSA S.; OKAZAKI, KAYO; OIKAWA, HIROSHI; HAMADA, NATALIA; NETO, ANTONIO C.N.; KAWANO, TOSHIE; NAKANO, ELIANA
  • Resumo IPEN-doc 11572
    Application of biological assays in the evaluation of water quality in Rio Tiete
    2006 - TALLARICO, L.F.; SUZUKI, M.F.; BORRELY, S.I.; GRAZEFFE, V.S.; OHLWEILER, F.P.; OKAZAKI, K.; OIKAWA, H.; BARROS, G.A.; HAMADA, N.; KAWANO, T.; PEREIRA, C.A.B.; NAKANO, E.
  • Dissertação IPEN-doc 11715
    Ensaios de toxicidade empregados na avaliacao de efeitos no sistema de tratamento de esgotos e efluentes, Ete Suzano, e seu entorno, utilizando organismos aquaticos
    2008 - HAMADA, NATALIA
    A Estação de Tratamento de Esgotos de Suzano, ETE Suzano, localizada em Suzano, recebe efluentes e esgotos domésticos de cinco municípios que concentram forte atividade industrial. A região merece estudos que visem à preservação do rio tendo em vista sua proximidade à nascente do mesmo, além da importância para o estado de São Paulo. O objetivo deste trabalho foi utilizar ensaios de toxicidade com organismos aquáticos de níveis tróficos distintos para avaliar a carga tóxica que chega na estação, a eficiência do tratamento biológico aplicado na mesma, bem como a influência da estação no seu entorno.Os resultados obtidos para os cinco locais amostrados indicaram que para o afluente a toxicidade foi bastante superior comparada aos demais locais e esse resultado se repetiu para todos os organismos testados, com valores de CE(I)50 variando entre 1,02% e 21,14% para V. fischeri, e entre 0,60 até 83,84% para D. similis . Com relação ao efluente tratado os resultados mais críticos foram determinados para a Ceriodaphnia dubia com valor crônico de 7,07%, em outubro de 2006. Nas demais campanhas os valores críticos do efluente tratado variaram entre 15,81% até 86,60%. Para Vibrio fischeri em todas as campanhas foi observada toxicidade para a amostra do afluente P2, sendo que a maior toxicidade foi verificada na primeira campanha. Ainda na primeira campanha o P4 apresentou toxicidade 2 vezes maior que em relação ao P1 mostrando que na água do P4 ainda existem contaminantes que prejudicam a vida aquática. Nas campanhas posteriores os valores verificados para P1 e P4 estiveram bem próximos, com moderada toxicidade. Para Daphnia similis foi constatada toxicidade nas 2ª e 3ª campanhas para o P4 enquanto que o P1 não apresentou toxicidade. Os resultados dos ensaios realizados com C. dubia visando ao potencial de efeito crônico demonstraram importante diferença entre natalidade obtida no ponto controle e os pontos do rio Tietê, jusante e montante. Ficou evidenciada que no entorno da estação comparativamente ao ponto controle a capacidade de reprodução desse organismo foi prejudicada. Da mesma forma alguns contaminantes orgânicos puderam ser determinados nesses locais e outro parâmetro crítico para a manutenção da vida aquática, o oxigênio dissolvido na água, resultou em valores entre 6,80ppm a 7,20 ppm no ponto controle (reservatório) enquanto que na água do rio esse parâmetro se manteve entre 0,5ppm e 0,7ppm , muito abaixo de 2,0 mg/L previsto pelo CONAMA.