CAROLINA GOUVEA DE SOUZA CONTATORI

Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Cargo

Resultados de Busca

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Dissertação IPEN-doc 25947
    Efeitos do laser de baixa potência de emissão infravermelha (λ=780nm) em células de melanoma murino e humano
    2019 - CONTATORI, CAROLINA G. de S.
    O câncer de pele pode ser do tipo melanoma ou não melanoma, sendo comum em pessoas acima de 40 anos, de pele clara ou com doenças cutâneas prévias. A incidência do melanoma é baixa, porém, é considerado o mais agressivo e mortal devido ao seu alto poder metastático. A cirurgia ainda é a forma de tratamento mais empregada para a doença, sendo muito invasiva e, portanto, terapias coadjuvantes estão sendo empregadas a fim de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, como o laser de baixa potência (LBP). Sabe-se que o LBP pode desencadear efeito bioestimulatório em culturas celulares crescidas sob déficit nutricional, porém em linhagens tumorais sua ação é controversa. Dessa forma, o objetivo desse estudo consiste em investigar os efeitos inibitórios do LBP no comportamento de células de melanoma murino B16F10 e humano SKMEL 37 utilizando um laser de emissão infravermelha (λ = 780 nm) com diferentes densidades de energia. Foram adotados 4 grupos experimentais: G0 (grupo controle), G30 (30 J.cm-2), G90 (90 J.cm-2) e G150 (150 J.cm-2) a fim de verificar a viabilidade celular, através do ensaio de MTT e vermelho neutro; o comportamento de invasão celular, obtido através do ensaio de invasão transwell; e o papel do LBP na expressão do fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), verificado através do ensaio imunoenzimático ELISA. Os resultados mostraram que a densidade de energia de 30 J.cm-2 estimulou o comportamento de invasão da linhagem celular B16F10. Por outro lado, o LBP não exerceu influência na expressão do fator de crescimento endotelial vascular, na viabilidade celular, e na atividade mitocondrial de ambas as linhagens celulares, em nenhuma das densidades de energia utilizadas, em comparação ao controle.
  • Resumo IPEN-doc 25504
    Low level light therapy on breast tumor. In vitro and in vivo studies
    2018 - PEREIRA, SAULO; CONTATORI, CAROLINA; RIBEIRO, MARTHA S.
    Low Level Light Therapy (LLLT) has been gaining prominence in health areas due to search for less invasive and cost-effective treatments. However, its use is not indicated to treat patients with cancer due to a few studies in vivo. The aim of this work was to evaluate the effects of LLLT on breast tumor 4T1 cells in vitro and in a murine model. For the in vitro assay, 4T1 cells were submitted to a single session of LLLT with red light (660 ± 20 nm) delivering energies of 1.2 J and 6 J. The cell viability was measured by MTT assay. For in vivo study, nine BALB/c female mice (6 weeks old) received 4T1 cells transfected with luciferase (4T1-Luc) into the mammary fat pad. After two weeks, the animals were divided into control (n=3) and test groups were submitted to LLLT with same parameters described above. The tumor progression was monitored by a caliper and bioluminescence. The anti-fatigue effect of LLLT was assessed by a forced swimming test. Our results showed that LLLT was not able to increase cell viability regardless the energy used. In vivo, the lower energy promoted an increase of the tumor volume compared to control group. On the other hand, the higher energy was able to arrest tumor progression as well as increase the swimming time. Taken together, our results suggest that LLLT triggers opposite effects on breast tumor depending on the type of assay.