PAULO DE TARSO DALLEDONE SIQUEIRA

Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Cargo

Resultados de Busca

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Resumo IPEN-doc 30005
    Análise comparativa de modelos matemáticos no desenvolvimento de um Algoritmo Pencil Beam para protonterapia
    2023 - BRANCO, I.S.L.; SIQUEIRA, P.T.D.; SHORTO, J.M.B.; YORIYAZ, H.
    Introdução: Em protonterapia, a distribuição de dose é calculada por meio de algoritmos analíticos, como o Algoritmo Pencil Beam (PBA), que requer a estimativa de parâmetros para a fluência no ar e dose na água. Este estudo utilizou o código TOPAS para modelar o feixe e analisou a influência dos modelos matemáticos no cálculo de dose com o PBA. Materiais e Métodos: Simulações com o TOPAS calcularam a fluência no ar, dose elementar na água e dose de referência para prótons de 187 MeV. Três distintos modelos matemáticos parametrizaram a distribuição de fluência no ar e cinco a dose elementar na água, resultando em 15 convoluções que foram comparadas com a dose de referência. A Figura 1 apresenta as diferenças relativas de dois dos resultados obtidos. Resultados e Discussões: Entre as convoluções realizadas, destaca-se a que utilizou a fluência ajustada com a Gaussiana Dupla e a dose elementar com a Gaussiana Dupla e Cauchy. Essa convolução apresentou pequenas diferenças relativas nas doses laterais de entrada do feixe e menores diferenças quando comparadas aos outros modelos. Conclusões: A precisão dos cálculos de dose no PBA é grandemente influenciada pela escolha dos modelos matemáticos para parametrizar a fluência e dose elementar, especialmente para baixas doses (distantes do eixo central).
  • Resumo IPEN-doc 28088
    Distinct dose contributions in proton therapy calculated using MCNP6 and TOPAS
    2019 - BRANCO, I.S.L.; SHORTO, J.M.B.; SIQUEIRA, P.T.D.; YORIYAZ, H.
    The trade-off between the delivery of high doses conformed to a tumor volume, and the restriction of the doses received by the surrounding healthy tissues and organs is what characterizes the e±ciency of radiotherapeutic procedures. As a radiotherapy modality, proton therapy stands out in this scenario because it has dosimetric advantages, which, when combined with technological advances, allows a great potential in the dose distribution conformity. By modulating the protons Bragg peak as a function of beam energy and delivery time, the three-dimensional shaped dose distribution generates more pronounced dose gradients, which composes an ideal technique when preserving organs is a priority. In proton therapy, protons account for much of the dose deposition. However, as protons travel through matter, secondary particles are created by interactions, including electrons, neutrons, and gammas. It is believed that the secondary dose, mainly deposited by neutrons, can lead to secondary cancer, especially in pediatric cases. Therefore, the focus of this work is to study the contribution of the different particles in the total dose deposition. Monte Carlo simulations were performed with the MCNP6 code and the TOPAS interface (based on GEANT4) to estimate the dose deposition. A simple water simulator was used and the characteristics of the different beam contributions were investigated. Primary and secondary dose values were tabulated and discussed. By demonstrating the method of these calculations, the objective of this work is to serve as a guide for the study of the different contributions of the dose responsible particles in proton therapy, as well as for understanding how different Monte Carlo codes calculate these contributions.
  • Resumo IPEN-doc 27942
    Levantamento da curva CT-TO-ED para CBCT
    2019 - MELETTI, AMANDA F.; BARSANELLI, CRISTIANE; RIBEIRO, VICTOR A.B.; YORIYAZ, HELIO; SHORTO, JULIAN M.B.; SIQUEIRA, PAULO T.D.; NUNES, MAIRA G.
    A fim de se aproveitar a Tomografia de Feixe Cônico (CBCT) utilizada em técnicas de IGRT para estimar a dose entregue aos pacientes, foi levantada a curva CT-to-ED do sistema kV-CBCT da Elekta-XVI por meio do CatPhan® – objeto simulador com densidades conhecidas. Foram verificadas diferenças de até 36,7% nos valores de HUs obtidos com diferentes parâmetros de aquisição da CBCT, tornando-se essencial o estabelecimento de protocolos específicos de imageamento em cada Instituição. Apesar de o método até aqui empregado ter sido validado com desvios percentuais menores que 0,23%, diferenças ainda maiores foram verificadas entre as curvas da CT de referência e as da CBCT, o que torna indispensável estudar estratégias de correção que viabilizem a sua implementação na clínica.