LUCELIA DE ALMEIDA CAMPOS

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  • Artigo IPEN-doc 10737
    Immune response against bothropstoxin-I irradiated with sup(60) gamma rays
    2005 - BAPTISTA, J.A.; SPENCER, P.J.; HIGA, O.Z.; ANDRADE JUNIOR, H.F.; CESARE, M.S.; CAMPOS, L.A.; NASCIMENTO, N.
  • Dissertação IPEN-doc 11484
    Isolamento e caracterização da delta toxina do veneno de Crotalus durissus terrificus
    2006 - CAMPOS, LUCELIA de A.
    O veneno de C. d. terrificus tem sido descrito como sendo de pouca complexidade, tendo 4 frações caracterizadas, convulxina, giroxina. crotoxina e crotamina. O presente trabalho visou o isolamento e caracterização da Delta toxina cuja existência havia sido aventada em trabalhos anteriores. Após a realização de uma varredura de tampões em uma coluna de exclusão molecular Superdex-75 acoplada a um sistema FPLC, na presença de três diferentes tampões, chegou-se a uma condição ideal de fracionamento do veneno crotálico. Em seqüência realizou-se a segunda etapa de purificação em sistema HPLC em uma coluna C4, onde foi possível identificar o pico de interesse. O pico puro passou por análises em MALDI-ToF sendo sua massa estimada em 14.074,92 Da, Quando analisado por eletroforese em gel de poiiacrilamida, a delta toxina apresentou massa molecular de cerca de 14 kDa e uma migração anômala, Por eletroforese 2D, a proteína apresentou caráter ácido, com pl entre 4 e 5 e massa molecular de aproximadamente 42 kDa, revelando \"spots\" muito semelhantes podendo ser isoformas com características de uma proteína glicosiiada. Após digestão dos spots com tripsina, os fragmentos foram confrontados com o banco de dados do \"swissprot\", mostrando alto grau de homologia \"até 43% de cobertura\" com a troca ri na, um ativador de protrombina do veneno de Tropidechis carinatus, esses dados foram confirmados com a análise de aminoácidos. De posse desses resultados, optou-se por testar a capacidade da fração purificada de ativar fator X e II, usando substratos sintéticos. Os resultados apontaram para uma ativação direta do fator X, uma vez que não houve ativação do fator II, atividade que também não foi detectada no veneno total. A mesma se mostrou um potente ativador da agregação de forma direta, uma vez que os ensaios de agregação plaquetária foram realizados com plaquetas lavadas, logo na ausência de fatores séricos. Quando os ensaios de agregação foram realizados na presença de alguns inibidores observou-se que nem a atividade metalo proteinase, nem a serino proteinase, tampouco um domínio lectina estavam envolvidos no processo, uma vez que EDTA, benzamidina e D-galactose não inibiram a atividade da proteína. No presente trabalho isolamos a Delta toxina do veneno de C. d. terrificus. A mesma se comportou como previsto por Vital Brazil em 1980, eluindo na posição por ele aventada, sendo uma proteína ativadora de Fator X que ativa agregação plaquetária mesmo em concentrações muito baixas e de massa molecular de 40 kDa levando nos a crer se tratar de um homotrímero cujos componentes são unidos por ligações fracas.
  • Artigo IPEN-doc 11621
    Study of gamma-radiation effects on crotamine and crotoxin
    2006 - CASARE, M.S.; SPENCER, P.; CAMPOS, L.A.; NASCIMENTO, N.
  • Artigo IPEN-doc 14835
    Structure alteration and immunological properties of sup(60)Co-gamma-rays irradiated bothropstoxin-I
    2010 - BAPTISTA, J.A.; VIEIRA, D.P.; GALISTEO JUNIOR, A.J.; HIGA, O.Z.; CASARE, M.; YONAMINE, C.M.; CAPRONI, P.; CAMPOS, L.A.; ANDRADE JUNIOR, H.F. de; SPENCER, P.J.; NASCIMENTO, N.