JURANDIR TOMAZ DE MIRANDA

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  • Dissertação IPEN-doc 21942
    Influência do enxerto de pele humana irradiada na regeneração tecidual de camundongos nude
    2016 - MIRANDA, JURANDIR T. de
    Nas últimas décadas tem aumentado o interesse pelos enxertos de pele humana radioesterilizadas, para aplicação principalmente em queimaduras extensas e profundas. Isto se deve ao fato destes enxertos apresentarem rápida aderência e menor potencial antigênico, em comparação com os demais tratamentos utilizados. A proposta deste estudo foi avaliar a histoarquitetura do enxerto de pele humana irradiada com doses de 25 kGy, 50 kGy e não irradiada, durante o processo de reparação tecidual, em camundongos Nude submetidos a enxertia de pele na região dorsal. Três grupos de animais receberam enxertos de pele humana irradiada (25 kGy e 50 kGy) e não irradiada e foram eutanasiados no 3º, 7º e 21º dia após a realização da cirurgia. Após os procedimentos histológicos de rotina, as amostras de tecido foram coradas com hematoxilina e eosina (HE) para a quantificação de queratinócitos, fibroblastos, células de defesa e vasos sanguíneos e a reação de imunofluorescência (IF) foi realizada para a determinação da expressão de colágeno do tipo I humano e do colágeno dos tipos I e III de camundongo. A quantificação, tanto das células quanto dos tipos de colágeno foi realizada por análise de imagem, utilizando o programa Image-Pro PLus 6.0. Os resultados histológicos demostraram que a pele humana irradiação, quando enxertada, influencia o aumento do número de células no local de cicatrização ao longo do tempo, principalmente na dose de 25 kGy, além de proporcionar uma melhor dispersão destas células. No 21º dia, os três grupos de animais com enxertia de pele humana tiveram parte do enxerto incorporado no processo de cicatrização. O grupo não irradiado apresentou maior incorporação do enxerto (43%), porém menor produção de colágeno do tipo III de camundongo (22%). Já os grupos com enxertia de pele irradiada apresentaram menor incorporação do enxerto (6 e 15%), mas com maior produção de colágeno do tipo III de camundongo (35% e 28%, para 25 kGy e 50 kGy, respectivamente). Com este estudo pôde-se concluir que o grupo irradiado a 25 kGy, apresenta maior proliferação celular e formação de vasos,além de melhor remodelamento da região de cicatrização.
  • Artigo IPEN-doc 21158
    Qualitative and semi quantitative analysis in the healing area of athymic nude mice skin engrafted with human skin sterilized with gamma radiation
    2015 - MIRANDA, JURANDIR T. de; BRINGEL, FABIANA; ALVES, NELSON M.; ANTEBI, URI; FUNARI, ANA P.; MATHOR, MONICA B.
  • Artigo IPEN-doc 21124
    Dosimetry of an animal irradiation system
    2015 - ALVES, NELSON M.; FUNARI, ANA P.; MIRANDA, JURANDIR T.; NAPOLITANO, CELIA M.; GONCALVES, JOSEMARY A.C.; BUENO, CARMEN C.