Geração distribuída fotovoltáica: aspectos técnicos e legais

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2017
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Há muitas décadas se conhece o fato de que os semicondutores, quando iluminados, produzem diferença de potencial gerando eletricidade, mas só recentemente esta tecnologia tornou-se economicamente viável para o público em geral. No início, era utilizada apenas em satélites e outros usos mais específicos. Hoje temos carregadores de aparelhos celulares, aquecedores de água e toda sorte de utilizações para as células fotoelétricas. Contudo, no Brasil esta tecnologia chegou recentemente, tornando-se viável e acessível ao consumidor comum, que pode gerar sua própria energia elétrica para consumo. Além da captação da energia solar e transformação desta em energia elétrica pelas células fotoelétricas, o sistema engloba outros conceitos. As células fotoelétricas geram corrente contínua, que podem até abastecer lâmpadas led de 12v, mas deve ser invertida para corrente alternada, podendo assim, alimentar motores e aparelhos preparados para a eletricidade convencional. Um dos grandes problemas dos geradores solares são os acumuladores, mas a RN. 482/12 e RN 687/15, vieram trazer a solução de conexão ao sistema de distribuição elétrica possibilitando abandonar os bancos de baterias.

Como referenciar
BELLONI, MARCIO; CONTI, THADEU das N.; TOMIATO, JOSE L. Geração distribuída fotovoltáica: aspectos técnicos e legais. Beau Bassin, Mauritius: Novas Edições Acadêmicas, 2017. 109p. pt. Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/27981. Acesso em: 26 Apr 2024.
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