Perícia ambiental em postos revendedores de combustíveis

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O desenvolvimento de nossa sociedade urbana e industrial ocorreu de maneira desordenada, sem limites, planejamento, normas ou regulamentos específicos de proteção ambiental, à custa de elevados níveis de poluição e degradação ambiental, causando significativos impactos negativos, comprometendo a qualidade do ambiente o qual nossa sociedade encontra-se inserida (BRAGA, et al., 2009). Neste contexto, tendo como base a dependência da nossa sociedade por combustíveis fósseis derivados do petróleo, sobretudo para a produção de combustíveis para veículos automotores, os postos de abastecimento de combustíveis compõem uma significativa parcela de empreendimentos instalados nos centros urbanos, representando também uma potencial fonte de impactos ambientais, principalmente os decorrentes de vazamentos de combustíveis e derivados nos solos e águas subterrâneas (RODRIGUES & LOUREIRO, 2002). Segundo o SRD-PR - Sistema de Registro de Documentos dos Postos Revendedores existem cerca de 40 mil postos de combustíveis atuantes no Brasil. 1 Introdução A gestão atual de grande parte dos postos de abastecimento de combustíveis tem fornecido diversos outros serviços além do abastecimento de veículos, como a troca de óleos e lubrificantes, manutenções em certos utensílios veiculares, lavagem de veículos, bem como os serviços oferecidos pelas lojas de conveniências, sendo tais serviços responsáveis pela geração de diversos passivos ambientais para os estabelecimentos produtores, através da geração de resíduos sólidos e líquidos com distintas classificações. O fato é que quando dispostos indevidamente no solo, os produtos derivados do petróleo caracterizam-se por formarem uma fase imiscível com a água, conhecida como NAPL (non-aqueous phase liquids), que obtêm certas peculiaridades em relação ao transporte, interações com o solo e águas subterrâneas (SCHMIDT, 2010). Uma vez liberados, os compostos NAPL irão migrar para baixo por forças da gravidade e, uma vez que as forças de capilaridade do lençol freático são atingidas, os compostos NAPL movem-se lateralmente como uma camada contínua acima do nível d’água, flutuando sobre o lençol freático, formando uma pluma (EPA,w 1995).

Como referenciar
AQUINO, AFONSO; SILVA, ELENICE R. da; ALTINO, FERNANDO; LINS, GUSTAVO A.; ALMEIDA, JOSIMAR R. de; DOMINGOS, PATRICIA. Perícia ambiental em postos revendedores de combustíveis. Rio de Janeiro, RJ: OUERJ - Rede Sirius UERJ, 2016. 38p. pt. Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/27720. Acesso em: 30 Dec 2025.
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