SOLANGE GUBBELINI LORENZETTI

Projetos de Pesquisa
Unidades Organizacionais
Cargo

Resultados de Busca

Agora exibindo 1 - 8 de 8
  • Resumo IPEN-doc 22852
    Avaliação da citotoxicidade da liga Ti-13Nb-13Zr obtida por metalurgia do pó com diferentes níveis de porosidade
    2004 - BOTTINO, M.C.; HENRIQUES, V.A.R.; LORENZETTI, S.G.; HIGA, O.Z.; BRESSIANI, A.H.A.; BRESSIANI, J.C.
    Nos últimos anos, o titânio e suas ligas vêm se mostrando como o principal material na confecção das partes endósseas de implantes cirúrgicos, por apresentarem excelente biocompatibilidade, elevada relação resistência mecânica/massa específica e boa resistência à corrosão. A liga Ti-13Nb-13Zr, obtida por fusão no início da década de 90, tem se destacado por possuir alta resistência mecânica, elevada biocompatibilidade e módulo de elasticidade mais próximo ao apresentado pelas estruturas ósseas. A busca por materiais que apresentem uma integração biológica estável ao longo dos anos tem sido foco de inúmeras pesquisas onde diversos tratamentos superficiais têm sido testados com o intuito de avaliar o contato osso-implante. Neste sentido, uma alternativa recentemente adotada tem sido o processamento desses materiais por metalurgia do pó (M/P), já que a introdução de poros na estrutura do material poderá proporcionar o crescimento de tecido ósseo no seu interior garantido sua manutenção e nutrição. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar “in vitro” a toxicidade de amostras da liga Ti-13Nb-13Zr, produzidas com diferentes níveis de porosidade. Para tanto, utilizando-se da mistura dos pós metálicos de Ti, Nb e Zr, produzidos por hidrogenação, foram preparadas amostras cilíndricas com diferentes níveis de porosidade a partir de prensagens uniaxial e isostática a frio com posterior sinterização em condições variáveis de temperatura e patamar. Para a aplicação segura da liga Ti-13Nb-13Zr produzida por M/P “in vivo” faz-se necessário a confirmação da sua biocompatibilidade. Após a obtenção das amostras estas foram esterilizadas e submetidas ao ensaio de citotoxicidade de acordo com as normas da ISO 10993-5, utilizando-se a linhagem de células de ovário de hamster chinês (CHO-K1). Diluições seriadas dos extratos das amostras foram expostas à cultura celular e o ensaio foi avaliado pela incorporação do corante vital MTS, que é diretamente proporcional ao número de células viáveis na cultura. O parâmetro de toxicidade é tomado como aquela concentração do extrato que produz uma redução de 50% na absorção do corante. Os resultados obtidos mostraram que as diferentes amostras testadas não são consideradas citotóxicas, nas condições analisadas, tornando-se possível o delineamento de experimentos “in vivo” para avaliação da integração óssea desse material.
  • Resumo IPEN-doc 12611
    Bioconjugado de policaprolactona (PCL) com crotoxina
    2006 - LORENZETTI, S.G.; HIGA, O.Z.; CAMILLO, M.A.P.; NASCIMENTO, N.; QUEIROZ, A.A.A.
  • Artigo IPEN-doc 10913
    Estudo do comportamento eletroquimico do Ti-13Nb-13Zr em solucao aquosa de cloreto
    2004 - ASSIS, S.L.; LORENZETTI, S.G.; HIGA, O.Z.; COSTA, I.
  • Artigo IPEN-doc 10505
    Caracterizacao fisico-quimica de copolimeros PEBD-e-PHEMA
    2004 - LORENZETTI, S.G.; QUEIROZ, A.A.A.; HIGA, O.Z.
  • Artigo IPEN-doc 13275
    Corrosion and cytotoxic behaviour of passivated and TiN coated 316L stainless steel
    2008 - ANTUNES, R.A.; LORENZETTI, S.G.; HIGA, O.Z.; COSTA, I.
  • Artigo IPEN-doc 12627
    Estudo das propriedades biocompativeis do bioconjulgado de poli(epsilon caprolactona)-crotoxina
    2006 - LORENZETTI, S.G.; HIGA, O.Z.; CAMILLO, M.A.P.; NASCIMENTO, N.; QUEIROZ, A.A.A.
  • Dissertação IPEN-doc 11479
    Obtenção dos sistemas bioconjugados crotoxina/PEBD-g-PHEMA e crotoxina/PCL
    2006 - LORENZETTI, SOLANGE G.
    A finalidade deste trabalho de pesquisa foi a obtenção de matrizes poliméricas imobilizadas com a crotoxina, proveniente do veneno bruto de cascavel. Foram obtidas duas matrizes: (a) copolímero de enxerto para a imobilização da crotoxina, (b) micro-esferas de épisolon-policaprolactona (PCL) com crotoxina encapsulada. A crotoxina, proveniente da serpente Crotalus durissus terrificus (cascavel da América do Sul), após a sua purificação, foi caracterizada bioquímica e biologicamente. O resultado da avaliação da dose letal média (DL50) da toxina foi de 0,09mg/Kg de animal. O teste de citotoxicidade apresentou resultados semelhantes entre as células tumorais e os respectivos controles das células normais. Copolímeros de polietileno de baixa densidade enxertado com poli(metacrilato de 2-hidroxietila) (PEBD-g-PHEMA) foram utilizados como suportes para a imobilização química da crotoxina purificada. Para tal utilizou-se o polietileno de baixa densidade (PEBD) juntamente com o monômero hidrofílico metacrilato de 2-hidroxietila (HEMA). Os copolímeros foram obtidos via radiação ionizante, em fonte de cobalto 60 (60Co), e apresentaram graus de enxertia que variaram de 2 a 50%. Na caracterização por espectroscopia em infravermelho (ATR) observou-se os grupos funcionais principais do copolímero, em relação ao polímero base e PHEMA formado na irradiação. No perfil espectroscópico do copolímero estavam presentes bandas atribuídas aos grupos C=O (carbonila) e –OH (hidroxil), provenientes do homopolímero PHEMA. As micrografias do MEV do PEBD apresentaram superfícies lisas, enquanto que PEBD-g-PHEMA com alto grau de enxertia (32 %) revelou superfície rugosa devido à presença de PHEMA. O copolímero foi caracterizado fisicamente com o teste de hidrofilicidade, no qual o conteúdo de água foi determinado gravimetricamente. Com o coeficiente de difusão obtido pôde-se notar vii que a partir de 30 % de enxertia o copolímero torna-se menos hidrofílico, devido ao aumento das ligações cruzadas entre as cadeias de PHEMA. O teste de citotoxicidade revelou que PEBD-g-PHEMA pode ser utilizado como biomaterial. O copolímero imobilizado, crotoxina encapsulada e a crotoxina livre foram avaliados “in vivo” em camundongos da linhagem C3H. Durante 20 dias foram observados alterações de peso e comportamento, além das funções motoras. Os resultados demonstraram que o grupo injetado com crotoxina teve uma perda de peso maior do que os demais grupos. Concluindo, a crotoxina imobilizada nos copolímeros poderia ser utilizada pela sua ação catalítica foslipásica, na hidrólise dos fosfolipídeos presente nas lipoproteínas de baixa densidade (LDL) do soro humano. Por outro lado, a crotoxina encapsulada nas micro-esferas de poli(épsilon-caprolactona) (PCL) poderia ser utilizada como sistema de liberação dirigida (local) da crotoxina, destinada a terapia tumoral.
  • Artigo IPEN-doc 09418
    Hidrogel de poli(1-vinil-2-pirrolidona)(PVP) como matriz polimerica para sistema de liberacao de farmaco
    2002 - ROGERO, S.O.; LORENZETTI, S.G.; CHIN, G.; LUGAO, A.B.