FLAVIA GOMES SILVA VALGODE

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  • Artigo IPEN-doc 23214
    Cytotoxic and genotoxic effects of I-131 and Co-60 in follicular thyroid cancer cell (WRO) with and without recombinant human thyroid-stimulating hormone treatment
    2017 - VALGODE, FLAVIA G.S.; SILVA, MARCIA A. da; VIEIRA, DANIEL P.; RIBELA, MARIA T.C.P.; BARTOLINI, PAOLO; OKAZAKI, KAYO
    Normally, differentiated thyroid cancer (DTC) tends to be biologically indolent, highly curable and has an excellent prognosis. However, the treatment may fail when the cancer has lost radioiodine avidity. The present study was carried out in order to evaluate the cytotoxic and genotoxic effects of I-131 and Co-60 and radioiodine uptake in WRO cells, derived from DTC, harboring the BRAF(V600E) mutation. WRO cells showed a relatively slow cell cycle of 96.3 h with an unstable karyotype containing various double minutes. The genotoxicity assay (micronucleus test) showed a relative high radioresistance to I-131 (0.07-3.70 MBq/mL), independent of treatment with recombinant human thyroid-stimulating hormone (rhTSH). For the cytotoxicity assay, WRO cells were also relatively resistant to Co-60 (range: 0.2-8.3 Gy), but with a gradual decrease of viability as a function of time for higher doses (20 and 40 Gy, starting from the fifth to sixth day). For internal irradiation with I-131, WRO cells showed a decline in viability at radioactive concentration higher than 1.85 MBq/mL; this was even more effective at 3.70 MBq/mL, but only when preceded by rhTSH, in coincidence with the highest level of I-131 uptake. These data show promising results, since the loss of the ability of thyroid cells to concentrate radioiodine is considered to be one of the main factors responsible for the failure of I-131 therapy in patients with DTC. The use of tumor-derived cell lines as a model for in vivo tumor requires, however, further investigations and deep evaluation of the corresponding in vivo effects.
  • Tese IPEN-doc 20921
    Efeitos citogenético e dosimétrico do sup(131)I em pacientes com câncer diferenciado da tireóide com e sem estimulação com r-hTSH. Estudo em células tumorais tireoidianas (WRO) tratadas com sup(131)I e sup(60)Co in vitro
    2015 - VALGODE, FLAVIA G.S.
    O câncer diferenciado da tireoide (CDT) representa cerca de 90% das malignidades tireoidianas com incidência crescente nas últimas décadas. As modalidades de tratamento incluem tireoidectomia, terapia com 131I (com e sem r-hTSH), radio e quimioterapias. Pouco se sabe sobre os efeitos desses tratamentos em nível celular. O presente trabalho foi proposto com o intuito de avaliar em que extensão a terapia com radioiodo pode causar danos em linfócitos periféricos de pacientes com CDT precedidos ou não com r-hTSH, levando-se em consideração, efeitos agudos, tardios e dosimétricos do 131I (estudo in vivo). Um estudo in vitro também foi realizado em células-alvo de tumores tireoidianos (WRO) por meio de análise de citotoxicidade, genotoxicidade e captação do radioiodo. Para tanto, amostras sanguíneas de pacientes, divididos em 2 grupos (grupo A com r-hTSH + 131I e grupo B somente com 131I) foram coletadas antes, 24h, 1 semana, 1 mês e 1 ano após administração do 131I para análise de aberrações cromossômicas (AC). Curva dose-resposta para 131I in vitro foi elaborada para a estimativa de dose absorvida nos pacientes, comparando as frequências de dicêntricos obtidas in vitro com dados in vivo pelo programa Monte Carlo. A iodoterapia induziu um aumento no número de AC em linfócitos de pacientes com valor máximo 24h após o tratamento, com declínio gradativo ao longo do tempo, com mais danos cromossômicos no grupo B em relação ao grupo A, atingindo níveis similares aos basais 1 anos após a administração do radioido. A frequência de dicêntricos encontrada nos linfócitos de pacientes 24h após o tratamento foi equivalente àquela induzida in vitro (0,354 ± 0,153 MBq/mL para o grupo A e 0,309 ± 0,154 MBq/mL para o grupo B), que corresponde a dose absorvida de 0,8 ± 0,3 Gy e 0,7 ± 0,3 Gy para os grupos A e B, respectivamente, sem significância estatística entre os grupos. As células WRO mostraram um ciclo celular relativamente lento de 96,3h com um cariótipo instável. O ensaio genotóxico mostrou uma radiorresistência relativamente alta (0,07 a 3,70 MBq/mL), sem significância estatística com e sem r-hTSH. No entanto, o ensaio citotóxico, mostrou uma tendência à queda nas concentrações mais altas de 1,85 (p<0,05) e 3,70 MBq/mL (p<0,01) somente na presença de r-hTSH, coincidindo com nível mais alto de captação. Células WRO foram relativamente radiorresitentes também à irradiação externa de 60Co na faixa de dose de 0,2 a 8,3 Gy, com queda gradativa em função do tempo para doses mais altas (10, 20 e 40Gy). Dados obtidos mostraram pouco dano citogenético nos pacientes após a exposição terapêutica com radioiodo, o que sugere um tratamento seguro e eficaz para os pacientes dos dois grupos. Pacientes do grupo A, no entanto, obtiveram uma melhor qualidade de vida com o uso do r-hTSH. Estudos in vitro com irradiação interna (131I) e externa (60Co) com ou sem r-hTSH, apontam a necessidade de uma estratégia terapêutica alternativa para contornar a perda da habilidade das células tireoidianas (WRO) em concentrar o radioiodo, responsável pelo relativo insucesso da iodoterapia em pacientes com CDT.
  • Resumo IPEN-doc 12450
    Induction of micronucleus in breast cancer cells by sup(60)Co gamma radiation
    2007 - VALGODE, F.G.S.; SUZUKI, M.F.; SOARES, C.R.; BARTOLINI, P.; OKAZAKI, K.
  • Artigo IPEN-doc 11949
    Evaluation of radioinduced damage an repair capacity in human breast cancer cells, MCF-7 and T-47D
    2007 - VALGODE, F.G.S.; SOARES, CARLOS R.J.; BARTOLINI, P.; OKAZAKI, KAYO
  • Artigo IPEN-doc 13059
    Evaluation of radioinduced damage and repair capacity in human breast cancer cells, MCF-7 and T-47D
    2009 - VALGODE, FLAVIA G.S.; SOARES, CARLOS R.J.; BARTOLINI, PAOLO; OKAZAKI, KAYO