SABINE NEUSATZ GUILHEN

Resumo

Possui graduação em Química com atribuições Tecnológicas e Biotecnológicas pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo (2005), mestrado (2009) e doutorado (2018) em Tecnologia Nuclear (Materiais) pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN), Universidade de São Paulo. Tem experiência em Química Analítica com ênfase em Análise de Traços, atuando principalmente no desenvolvimento de métodos analíticos empregando técnicas espectrofotométricas (AAS, ICP OES e ICP-MS) para caracterização de amostras ambientais, arqueológicas, biológicas, forenses e nucleares. Atualmente, ocupa o cargo de Tecnologista em "Caracterização Química" no Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA) do IPEN (CNEN/SP), onde desempenha atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico em atendimento às demandas institucionais ligadas ao Ciclo do Combustível Nuclear e aos Programas de Pesquisa de caráter multidisciplinar, em apoio a projetos de Inovação Tecnológica e ao Programa de Pós-Graduação do IPEN/USP. Além disso, atua na geração de produtos tecnológicos e no desenvolvimento de materiais adsorventes de baixo custo e alto valor agregado visando o aproveitamento de materiais e resíduos naturais e/ou renováveis no tratamento de efluentes e rejeitos. (Texto extraído do Currículo Lattes em 4 maio 2023)

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  • Artigo IPEN-doc 23236
    Avaliação de métodos de peletização de material zeolítico de cinzas de carvão
    2017 - BERTOLINI, T.C.R.; GHILHEN, S.N.; FUNGARO, D.A.
    A avaliação de métodos diferentes de peletização de material zeolítico sintetizado a partir de cinzas de carvão foi descrita neste trabalho. As cinzas leves de carvão utilizadas na síntese da zeólita por tratamento hidrotérmico alcalino foram coletadas na Usina Termelétrica Jorge Lacerda, localizada no Estado de Santa Catarina, Brasil, o maior complexo termelétrico a carvão da América Latina. O material de partida e a zeólita sintetizada na forma de pó foram caracterizados em termos da composição química, composição mineralógica e capacidade de troca catiônica. Os peletes foram formados a partir da mistura de material zeolítico com um ou mais agentes aglutinantes e adição de água deionizada. A massa plástica obtida foi moldada manualmente na forma de esferas na faixa de tamanho entre 4 mm e 7 mm. As metodologias diferentes de peletização do material zeolítico foram avaliadas por meio da determinação da capacidade de troca catiônica dos produtos obtidos, trabalhabilidade, resistência física e estabilidade em água. O material zeolítico peletizado obtido pelo método melhor avaliado neste estudo foi selecionado para futura aplicação como material adsorvente no tratamento de efluente.