JOSE ANTONIO BATISTA DE SOUZA
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Artigo IPEN-doc 18545 Estudo de métodos para caracterização de fases no intermetálico UAlx2012 - CONTUBIA, G.; GARCIA, R.H.L.; SOUZA, J.A.B. de; CARVALHO, E.F.U. de; RIELLA, H.G.; DURAZZO, M.Artigo IPEN-doc 13268 A tecnologia de fabricação do combustível nuclear a base de dispersão no Instituto de Pesquisas Energéticas e nucleares IPEN/CNEN-SP2008 - DURAZZO, M.; CARVALHO, E.F.U. de; SALIBA SILVA, A.M.; SOUZA, J.A.B.; RIELLA, H.G.Preocupado com o contínuo aumento da demanda por radiofármacos, o IPEN/CNEN-SP tem despendido grande esforço para aumentar a sua produção de radioisótopos. Para alcançar esse objetivo, a potência do reator de pesquisas IEA-R1 foi recentemente aumentada de 2 MW para 3,5 MW. Numa época de incertezas no mercado internacional e buscando a garantia de fornecimento contínuo de combustível para o seu reator, o IPEN iniciou em 1985 o desenvolvimento da tecnologia de fabricação do combustível tipo placa a base de dispersão para uso em reatores de pesquisa. Desde 1988, inicialmente usando a dispersão U3O8-Al com densidade de urânio de 1,9 gU/cm3 , o IPEN tem obtido sucesso no desenvolvimento da tecnologia de fabricação desse tipo de combustível com densidades de urânio cada vez mais elevadas, acompanhando o aumento das necessidades do reator IEA-R1. Este trabalho descreve os avanços obtidos e o estado atual de desenvolvimento dessa tecnologia no IPEN.Artigo IPEN-doc 12857 Fabricacao de elementos combustiveis a base de Usub(3)Sisub(2) no Brasil2007 - DURAZZO, M.; CARVALHO, E.F.U. de; SALIBA SILVA, A.M.; SOUZA, J.A.B.; RIELLA, H.G.Preocupado com o contínuo aumento da demanda por radiofármacos, o IPEN tem despendido grande esforço para aumentar a sua produção de radioisótopos. Para alcançar esse objetivo, a potência do reator de pesquisas IEA-R1 foi recentemente aumentada de 2 MW para 4 MW. Desde 1988 o IPEN vem fabricando o combustível necessário para a operação do reator, inicialmente usando a dispersão U3O8-AI com densidade de urânio de 2,3 gU/cm3. Para garantir o aumento de potência tornou-se necessário o aumento da densidade de urânio no combustível, tanto para se obter melhores condições de irradiação como também para minimizar o número de elementos combustíveis irradiados. O siliceto de urânio (U3Si2) foi a opção escolhida e o desenvolvimento desse combustível foi iniciado com Projeto de Cooperação Técnica BRA/4/047, suportado pela AIEA. Este trabalho descreve os resultados obtidos neste programa e a situação atual da fabricação e qualificação desse combustível.