Utilizando o IRAP para medir a transformação de função de estímulos relacionados à expressões faciais de medo ou de alegria

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Perspectivas em Análise do Comportamento
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O presente estudo teve por objetivo replicar sistematicamente Perez et al. (2019) buscando avaliar a sensibilidade do IRAP à transformação de função dos estímulos em “condições mínimas”, isso é, partindo de um treino relacional com um baixo critério de acerto e na ausência de testes de derivação. Os participantes foram submetidos a um treino relacional que buscou estabelecer relações de coordenação (ou equivalência) entre faces expressando emoção (A1 [medo]; A2 [alegria]) e símbolos sem sentido (B1, B2, C1 e C2). Inicialmente, foram ensinadas as relações AB (A1B1 e A2B2), seguidas das relações BC (B1C1 e B2C2). O critério de acerto para progressão no treino era de 12 respostas corretas consecutivas. Na sequência, a transformação de função (ou do significado) dos estímulos C1 (=medo) e C2 (=alegria) foi avaliada por meio do IRAP. Os resultados sugerem a pronta transformação de significado dos estímulos Cs (C1 e C2) em acordo com as relações arbitrárias envolvidas no treino relacional. Assim, conclui-se que o IRAP é capaz de documentar a transformação de função a partir de relações convencionadas no contexto experimental mesmo quando o participante é exposto a um treino relacional como poucas tentativas e na ausência dos tradicionais testes de emergência ou derivação de novas relações.

Como referenciar
PEREZ, WILLIAM F.; BARBAN, MARILIA; ALMEIDA, JOAO H. de; BIANCHI, PAULO H.; NASSER, BEATRIZ Z.B. de M.; AGUIAR, ELLEN M.R. de; ARENA, RAQUEL A.; ARAUJO, JADE de. Utilizando o IRAP para medir a transformação de função de estímulos relacionados à expressões faciais de medo ou de alegria: uma replicação sistemática. Perspectivas em Análise do Comportamento, v. 12, n. 1, p. 265-274, 2021. DOI: 10.18761/PAC.2021.v12.RFT.17. Disponível em: http://repositorio.ipen.br/handle/123456789/32391. Acesso em: 30 Dec 2025.
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