JOAQUIM MATHEUS SNTIAGO COELHO

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  • Resumo IPEN-doc 22250
    Avaliação da toxicidade do 1 H-benzotriazol para organismos aquáticos de água doce
    2008 - COELHO, JOAQUIM M.S.; MOREL, MARIA B.B.
  • Artigo IPEN-doc 15862
    Avaliação da toxicidade do benzotriazol como inibidor de corrosão
    2010 - BANCZEK, E.P.; ROGERO, S.O.; COELHO, J.M.S.; BOHRER-MOREL, M.B.; COSTA, I.; ROGERO, J.R.; PIRES, M.A.F.
    Benzotriazol é um conhecido inibidor de corrosão de cobre e suas ligas, e mais recentemente tem sido investigado para inibição da corrosão de aços inoxidáveis e de aços carbono fosfatados. De acordo com a ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ), o benzotriazol apresenta potencial tóxico. Considerando-se a preocupação ambiental e a conhecida efetividade deste composto para inibição da corrosão de metais, o objetivo deste trabalho foi avaliar a ecotoxicidade do benzotriazol em Daphnia similis e Ceriodaphnia dubia. Os resultados de CE50 no teste agudo foram de 113 e 152 mg.L-1 para C. dubia e D. similis respectivamente. A concentração para efeito não observado (CENO) e para efeito observado (CEO) na reprodução da D. similis foram de 19 e 38 mg.L-1 no bioensaio crônico. O benzotriazol, segundo o REACH (Registration, Evaluation and Authorization of Chemical compounds) da Comunidade Européia, mostrou ser tóxico ao ambiente aquático.
  • Artigo IPEN-doc 17140
    Environmental assessment of nuclear installations using accumulated litterfall cycling
    2011 - COELHO, JOAQUIM M.S.; SCAPIN, MARCOS A.; PIRES, MARIA A.F.
  • Dissertação IPEN-doc 18162
    Serrapilheira aplicada como biomonitor na avaliação do bosque urbano do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, São Paulo, SP
    2012 - COELHO, JOAQUIM M.S.
    Diversos processos são considerados responsáveis pela manutenção de ecossistemas. Entre eles podemos destacar a ciclagem mineral que corresponde ao ciclo dos elementos químicos que fluem entre os compartimentos bióticos, folhas e serrapilheira, e abióticos, atmosfera e solo. Esses elementos químicos se acumulam de forma ativa via absorção nos tecidos desses organismos, possibilitando sua aplicação como biomonitor na avaliação da qualidade do ambiente. Partindo dessa premissa é possível, a partir do estudo de ciclagem bioquímica de serrapilheira, conhecer a proveniência dos elementos químicos observados nas folhas diagnose das árvores. Este trabalho teve como objetivo avaliar, em escala espacial e temporal, as características da produção e sazonalidade da deposição da serrapilheira bem como estudar a composição química das folhas originadas desta serrapilheira depositada no campus do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN, São Paulo, (RMSP) visando seu emprego como indicador do estagio de conservação ou degradação das áreas estudadas. Foram instalados 10 coletores de serrapilheira, com as dimensões de 1m x 1m, profundidade de 45 cm e 2 mm de malha, dispostos a 20 cm do solo sob a copa das árvores. Para determinação da produção de serrapilheira foram recolhidas deposições mensais nos coletores entre os meses: Fevereiro/2010 à Janeiro/2011. A determinação dos elementos químicos foi realizada utilizando as técnicas de fluorescência de raios-X por dispersão de comprimento de onda (WDXRF) e espectrometria de emissão ótica com fonte de plasma de argônio induzido (ICP-OES). Para a análise estatística dos dados foi aplicada a análise de componentes principais. A heterogeneidade temporal observada foi conseqüência da sazonalidade, interferindo na produção de serrapilheira em relação à quantidade e às porcentagens das frações. A produção de serrapilheira (base seca) durante o período de desenvolvimento da pesquisa foi de 5,86 Kg m-2 ano-1 sendo a espécie Psidiumguajara com maior índice de serrapilheira. Entre as frações, o compartimento folhas foi o mais representativo com 53,12% seguido do compartimento madeira com 26,84% e das partes reprodutivas que representou 20,04% de toda serrapilheira. Os elementos analisados foram Ca, Si, K, P, Fe Cl, Ni, Sr, Zn, Cu, Th, U, Mn, Al, Ti, Na, Mg, S e Br. Os elementos mais abundantes foram Ca, Si e K (1,8%, 0,5% e 0,6%, respectivamente) representando a composição foliar. Apesar de no passado ter havido unidades piloto de purificação de urânio e de tório, bem como considerando as atuais instalações do ciclo do combustível, foi observado que o material monitorado não se apresentou impactado quanto aos elementos químicos avaliados, e as instalações existentes não afetaram o ciclo biogeoquímico das plantas. O estudo trouxe resultados extremamente relevantes para se entender melhor em que estado se encontra o bosque em torno das instalações nucleares do IPEN/SP.