ANTONIO DE JESUS ALVES DE QUINA

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  • Artigo IPEN-doc 23514
    Dating stalagmite from Caverna do Diabo (Devil´S Cave) by TL and EPR techniques
    2016 - WATANABE, SHIGUEO; CANO, NILO F.; RAO, T.K.G.; SILVA-CARRERA, BETZABEL N.; CARMO, LUCAS S.; QUINA, ANTONIO J. A. DE; GENNARI, ROSELI F.; MUNITA, CASIMIRO S.; AYALA-ARENAS, JORGE S.; FERNANDES, BRUNO G.
    A cylindrical fragment of stalagmite from Caverna do Diabo, State of São Paulo, Brazil, has been studied and dated by thermoluminescence and electron paramagnetic resonance techniques. The thermoluminescence glow curves of stalagmite samples and subsequently gamma irradiated, have shown rise of three peaks at 135, 180 and 265 °C. From electron paramagnetic resonance spectra of stalagmite was possible to clearly identify three paramagnetic centers in the g = 2.0 region: Centers I, II and III are due to , and , respectively. The additive method was applied to calculate the accumulated dose using thermoluminescence peak at 265 °C and the electron paramagnetic resonance signal at g = 1.9973 of CO- 2 radical. The ages of the different slices of stalagmite were determined from the Dac- values and Dan- value, obtaining an average of 86410 for central slice, 53421 for second slice, 31490 for third slice and 46390 years B.P. for the central region of upper end.
  • Dissertação IPEN-doc 22021
    Estudos das Propriedades de Termoluminescência (TL), Ressonância Paramagnética (EPR) e Absorção Ótica (AO) para caracterização do mineral Monticelita
    2016 - QUINA, ANTONIO de J.A. de
    Foram estudados as propriedades de absorção ótica, de termoluminescência e de ressonância paramagnética eletrônica do mineral natural de silicato de nome MONTICELITA do grupo Olivina, para caracterização desse mineral, cuja formula química é CaMgSiO4. A absorção ótica mostrou que há três bandas de absorção em 450 nm, 660 nm e 1050 nm. As duas primeiras bandas, a primeira no azul e a segunda no amarelo-vermelho são responsáveis pela cor verde da Monticelita. Essas duas bandas são consequência do elemento cromo contido no mineral absorver fótons do feixe universal no visível de frequências centradas em 450 nm e 660 nm. A banda em 1050 nm é devido ao Fe2+. As curvas de emissão de uma amostra de Monticelita irradiada com raios gama de doses entre 10 e 1000 Gy apresenta três picos em 150 °C , 270 °C e 370 °C . Pelo método da deconvolução e de várias taxas de aquecimento foram obtidos energia E1=1,35 eV e fator de frequência s1=4,98x1011 s-1 para o pico 270 °C e E2=1,70 eV e s2=1,88x1011 s-1 para pico 370 °C . A irradiação com raios gama de doses entre 5 kGy e 50 kGy produziram pico TL de 380 °C com intensidade TL em função da dose linear e crescente. Este resultado e importante para dosimetria da radiação de altas doses. O espectro EPR de uma amostra natural, mostrou um resultado não esperado e interessante. Além dos sinais típicos de interação hiperfina do Mn2+, um sinal avantajado de g =6,34 indica que o ferro formou moléculas de hematita, Fe2O3. Esse sinal desaparece com aquecimento acima de 800 °C de recozimento, dando origem dipolos magnéticos de Fe3+, que dá origem a um sinal típico em g =2. Esta descrição mostra bem a caracterização do mineral Monticelita.
  • Resumo IPEN-doc 22171