ALESSANDRA FABIANA AGUIAR MARQUES FONTOLAN
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Artigo IPEN-doc 29556 Assessment of public perception of radioactivity in Brazil2022 - FONTOLAN, A.F.A.M.; SOUZA, C.D. deNuclear energy divides public opinion with its “good” and “bad” applications. Almost immediately after the discovery of radiation, radioactive elements purified by the Curies were used in health treatments, but with the nuclear bombs of Hiroshima and Nagasaki, the subject was marked by bad public opinion, being related to death and destruction. Nowadays, nuclear physics is used in many important fields, such nuclear medicine for the diagnosis and treatment of various types of diseases, but the prejudice and lack of knowledge of the general public has not yet improved its “fame”. This work proposes to change a little of this paradigm. Through a questionnaire, the public perception of radioactivity was evaluated. The most important result obtained is that the public is interested in learning about radiation and nuclear energy and is willing to change their negative views.Dissertação IPEN-doc 28932 Avaliação da percepção pública sobre a radioatividade para criação de cartilha educativa2022 - FONTOLAN, ALESSANDRA F.A.M.A energia nuclear divide a opinião pública com suas consideradas boas e más aplicações. Quase imediatamente após a descoberta da radiação, elementos radioativos purificados pelo casal Curie foram utilizados em tratamentos de saúde, mas com as bombas nucleares de Hiroshima e Nagasaki, o ramo ficou marcado pela má opinião pública, sendo relacionado com a morte e a destruição. Este trabalho propõe mudar um pouco desse paradigma. Através de um questionário foi avaliada a percepção e o conhecimento público sobre a radioatividade. O questionário foi respondido por 488 pessoas e destas responderam que não tem conhecimento sobre radioatividade, 72,13 % sabem um pouco sobre o tema, mas apenas 39,34 % sabem a diferença entre radiações ionizantes e não ionizantes. Apesar de 94,4 % dos entrevistados já ouviram falar em doença causadas pela radiação, a maioria (58,89 %) respondeu que não sabe se ela é prejudicial à saúde e 215 pessoas responderam que já ouviram falar em acidentes nucleares. Nas questões sobre o uso das radiações no dia a dia, a maioria das pessoas colocaram exemplos relacionados ao diagnóstico e tratamento de doenças, mas 70 % assinalaram micro-ondas, que usa uma radiação de baixa frequência, além de respostas incorretas como 68,4 % ressonância magnética, 31,6 % ultrassom, 17,3 % usina hidroelétrica, demonstrando de maneira geral a falta de informação sobre o tema. Nas perguntas de opinião sobre radiação, 55,94 % têm medo da energia nuclear, 55,76 % não apoiam a construção de mais reatores nucleares no Brasil, mas 96,1 % acham que as pesquisas nas áreas de radiação devem continuar, 75,41 % acham que o Brasil deve instalar mais equipamentos que utilizem radiações na medicina e 58,76 % acham que a radiação é segura. Na pergunta sobre uma possível mudança de opinião 76,84 % responderam sim ou talvez, demonstraram interesse em obter mais conhecimento nessa área, justificando a confecção da cartilha. Após a análise dos resultados do questionário, tópicos foram selecionados para a construção de uma cartilha educativa. Ela foi elaborada com um amplo conteúdo sobre a energia nuclear, didática e de fácil entendimento para a disseminação de conhecimento das aplicações das radiações. Um site gratuito foi criado para download do material.Livro IPEN-doc 28808 O uso das radiações no cotidiano2022 - FONTOLAN, ALESSANDRA F.A.M.; SOUZA, CARLA D. de