AMANDA PONGELUPPE GUALBERTO YAMAMURA

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  • Artigo IPEN-doc 12369
    Estudos de adsorcao para remocao de uranio em meio nitrico usando um biossorvente
    2007 - YAMAMURA, AMANDA P.G.; YAMAURA, MITIKO
  • Artigo IPEN-doc 10653
    Preparacao de carregador magnetico quelante para uso na remocao de radionuclideos
    2005 - YAMAURA, M.; OLIVEIRA, F.A.; YAMAMURA, A.P.G.
  • Artigo IPEN-doc 10670
  • Artigo IPEN-doc 12117
    Preparation and evaluation of adsorpition properties of the magnetic bagasse
    2007 - YAMAURA, MITIKO; YAMAMURA, AMANDA P.G.
  • Artigo IPEN-doc 16136
    Studies on the separation of 99Mo from nitric acid medium by alumina
    2010 - YAMAURA, M.; FREITAS, A.A.; YAMAMURA, A.P.G.; TANAKA, R.M.N.; FORBICINI, C.A.L.G. de O.; CAMILO, R.L.; ARAUJO, I.C.
    99mTc, the product of radioactive decay of 99Mo, is one of the most used radioisotopes in nuclear medicine. The 99Mo is produced mainly by fission of 235U targets HEU or LEU. After the dissolution of uranium targets, chemical process for the separation and purification is performed in chromatographic columns. This work presents a study on the behavior of 99Mo removal by adsorption on acid and neutral alumina from nitric acid, which is the dissolution reagent for LEU targets in the Modified Cintichem Process. Adsorption kinetics in solution of HNO3 and the influence of pH were investigated. It was also evaluated the adsorption of 99Mo from nitric solutions containing uranyl ions.
  • Artigo IPEN-doc 11977
    Adsorption studies for Cr(VI) onto magnetic particles covered with chitosan
    2007 - YAMAURA, MITIKO; COSTA, CAROLINE H.; YAMAMURA, AMANDA P.G.
  • Artigo IPEN-doc 15420
    Remoção de um radionuclídeo usando um biossorvente
    2006 - YAMAMURA, AMANDA P.G.; YAMAURA, MITIKO
    O aumento da atividade industrial durante as últimas décadas tem levado à degradação ambiental. Os metais pesados, devido à sua toxicidade, representam uma ameaça à vida animal e ao meio ambiente. Os solos sempre contêm metais pesados e as suas concentrações variam em função da geologia local e das alterações antropogênicas. A atividade humana vem aumentando os níveis de íons metálicos em muitos dos nossos ecossistemas aquáticos naturais, por exemplo, a mineração, os efluentes domésticos e industriais como os de galvanoplastia, os fertilizantes, os pesticidas. Métodos correntes para o tratamento de água incluem precipitação, coagulação/flotação, sedimentação, flotação, filtração, processos de membrana, técnicas eletroquímicas, troca iônica e processo biológico. A adsorção utilizando o carbono ativado é um método bastante conhecido para a remoção de metais pesados de efluentes industriais, mas seu alto custo restringe o uso em larga-escala. Diversos materiais têm sido estudados na adsorção de metais pesados, dentre eles: cortiça, turfa, resíduos de mandioca, casca de amendoim, partes do tronco do mamão, etc. Este trabalho tem por objetivo apresentar estudos de remoção de íons U6+ em solução aquosa usando um biossorvente, o bagaço de cana-de-açúcar. A produção de cana-de-açúcar em nosso país é de cerca de 310 milhões de toneladas, o que representa cerca de 24% da produção mundial. O bagaço é um resíduo da indústria açucareira e do álcool. A preparação do biossorvente e os resultados dos estudos de remoção são apresentados. O bagaço de cana-de-açúcar, inicialmente foi lavado com água destilada, seco à temperatura ambiente por alguns dias e separado granulometricamente nos tamanhos desejados (0,6 , 8,5 e 30 mm2 ). Foi escolhido um tamanho intermediário ( 0,64 < bagaço < 9,61 mm2 ) devido à suficiente %remoção (80%) e à facilidade do seu preparo. O estudo cinético foi feito em diferentes tempos de contato (5 a 120 min) e, para tanto, fixouse a dose do biossorvente em 12,5 g/l, a concentração do soluto em 0,1 g/l, a velocidade de agitação em 400 r.p.m. Outros estudos também foram feitos, tais como a influência do pH ( 2 a 5 e 7,5 a 10) da solução de urânio, a velocidade de agitação do sistema soluto+bissorvente (200 a 500 r.p.m.) e a dose, a qual representa a relação entre a massa do biossorvente e o volume da solução do radionuclídeo. Sob as melhores condições, o bagaço de cana-de-açúcar apresentou uma capacidade de adsorção de 12,2 mg/g, para a solução de 0,1 g/L. Todos os experimentos de adsorção foram realizados em batelada e o controle analítico de U6+ por espectrofotometria. Baseado nos resultados, o bagaço de cana-de-açúcar revelou-se um forte candidato como adsorvente de íons U6+ para competir com os trocadores iônicos utilizados nos processos de tratamento de rejeito radioativo.
  • Artigo IPEN-doc 15072
    Adsorption isotherm of uranyl ions by scales of corvina
    2009 - COSTA, CAROLINE H.; SANTOS, BRUNO Z.; YAMAMURA, AMANDA P.G.; YAMAURA, MITIKO
  • Artigo IPEN-doc 15190
    Magnetic biosorbent for removal of uranyk ions
    2009 - YAMAMURA, AMANDA P.G.; YAMAURA, MITIKO; COSTA, CAROLINE H.
  • Dissertação IPEN-doc 14386
    Aplicacao de nanotetecnologia no meio ambiente: biossorvente magnetico na remocao de uranio
    2009 - YAMAMURA, AMANDA P.G.
    O bagaço de cana-de-açúcar é um resíduo proveniente da agroindústria da cana-de-açúcar. Trata-se de um material biodegradável, com baixo custo e apresenta afinidade por compostos orgânicos e metais tóxicos. Neste trabalho preparou-se o bagaço de cana-de-açúcar combinado com nanopartículas de magnetita, o qual foi chamado de biossorvente magnético. A magnetita foi sintetizada por precipitação simultânea adicionando-se uma solução de NaOH à solução aquosa contendo Fe2+ e Fe3+. O material foi caracterizado por microscopia eletrônica de varredura, espectrometria de infravermelho por transformada de Fourier, análise termogravimétrica, difratometria de raios-X e medidas de magnetização. O biossorvente magnético apresentou uma alta magnetização de saturação sem histerese, comportamentos atribuídos aos materiais superparamagnéticos. Estudaram-se as variáveis do processo de adsorção de íons uranilo pelo biossorvente magnético em meio nítrico. O estudo do tempo de equilíbrio indicou um aumento de adsorção em função do tempo. Verificou-se que quanto menor o tamanho do biossorvente, maior a porcentagem de remoção. A máxima remoção ocorreu em pH 5. O aumento da velocidade de agitação do sistema soluto mais biossorvente favoreceu a adsorção, sendo encontrado o equilíbrio a partir de 300 r.p.m. Verificou-se que o aumento da dose de biossorvente magnético aumentou a remoção até tornar-se constante a partir de 10 g.L-1. Estudou-se a isoterma de equilíbrio segundo os modelos de Langmuir e Freundlich. O modelo de isoterma de Langmuir correlacionou-se melhor aos dados experimentais. A capacidade máxima de adsorção encontrada foi de 17 mg de U por g de biossorvente. Os mesmos estudos de adsorção foram realizados com o biossorvente de bagaço a fim de comparar os resultados.